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25 outubro 2011

reviver o passado.




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Desculpa a insistência, mas já que não me diriges a palavra, deixa-me eu falar o que penso. Por favor, não a rasgues já. Mesmo que não me respondas de volta... bem, pelo menos lê-a.
Esqueceres a pessoa de que relembras todos os dias, é das coisas mais difíceis, mas complicadas. Mas eu prometi a mim mesma que tu irias deixar de viver cá dentro. Os meus sentimentos são preciosos demais para serem desperdiçados. Não o entendeste? o prómixo entenderá. Se for igual a ti, outro alguém irá entendê-lo. Como todos, por muito ou pouco tempo, os "finais felizes" aparecem e o meu chegará, na altura certa.
Agora, eu estou diferente, sabes? Não te admires se passar mesmo a teu lado e mostrar a indiferença que tu me ensinaste.Não te desejo mal nenhum, não sou pessoa de guardar rancor. Apesar de não te entender, nem a ti nem às tuas atitudes, só quero que sejas feliz. Comigo, com ela, ou seja com quem for. Tu sabes, não concordo com nada disto, mas respeito. Respeito-te .
(P.S. Ainda me faz confusão ver-te a mexer no cabelo da mesma maneira que o fazias enquanto estávamos juntos. Ah, desculpa não ter começado a carta nas melhores condições, mas não sabia, sinceramente, o que te chamar).                                  



                                                                                                                                Marília

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