Páginas

13 novembro 2011

Querido, Amigo .

Sinceramente nem sei que te dizer, mas preciso mesmo de escrever para ti. A minha cabeça está uma confusão, tenho um turbilhão de sentimentos à flor da pele. Estou com receio de não sei quê, impaciente, distraída, confusa. Tenho tanto para dizer, para tu escutares, para eu demonstrar, mas nada passa da garganta, é como se o meu mundo tivesse começado dentro de momentos e ainda não soubesse o que as palavras realmente significam. Sabes o meu problema? Ter enterrado por tanto tempo as conversa que queria ter tido contigo, por medo.  Medo da tua reacção, da rejeição. Agora, está tudo esclarecido, coloquei todos os pontos nos “i’s”. Por muito mau que pensava que poderia ser, até estou surpreendida. Sinto-me muito mais leve. A felicidade de saber que não mudas-te a tua maneira de ser comigo, consegue cobrir a desilusão que me deste. Por isso, obrigada. Obrigada, amigo .

Sem comentários:

Enviar um comentário